Mostrando postagens com marcador Conceitos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Conceitos. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, março 10, 2025

📚 O que são Artigos? Vamos aprender! ✍️

Olá, pessoal! 

Hoje vamos falar sobre os artigos, palavras bem pequenas, mas muito importantes na nossa língua! 😃

Os artigos são palavras que vêm antes dos substantivos (nomes de coisas, pessoas, animais, lugares) e servem para indicar se estamos falando de algo conhecido ou desconhecido.


🔹 Artigos Definidos (o, a, os, as)


Usamos quando falamos de algo específico, que todo mundo sabe o que é.
✅ Exemplo: O cachorro do meu vizinho é bravo.
(Aqui estamos falando de um cachorro específico, o do vizinho.)


🔹 Artigos Indefinidos (um, uma, uns, umas)


Usamos quando falamos de algo qualquer, que não está bem definido.
✅ Exemplo: Vi um cachorro na rua.
(Não sabemos exatamente qual cachorro, pode ser qualquer um.)

💡 Dica importante: 

O artigo sempre concorda com o gênero (masculino ou feminino) e o número (singular ou plural) do substantivo.

Agora me conta nos comentários: você já usava esses artigos sem perceber? 🧐✍️

domingo, março 09, 2025

📖 O QUE É UM TEXTO DESCRITIVO?

Você já tentou contar para alguém como é seu brinquedo favorito, um amigo especial ou até um lugar que você gosta muito? Isso é descrever!


O texto descritivo serve para mostrar os detalhes de algo ou alguém, como se a pessoa que está lendo pudesse "ver" com os olhos da imaginação.

✏️ COMO ESCREVER UM TEXTO DESCRITIVO?

👉 Observe bem! Antes de descrever, preste atenção em todos os detalhes.
👉 Use os sentidos! Como é a cor? Tem cheiro? Faz barulho? Qual é a textura?
👉 Seja claro! Escolha palavras que ajudem o leitor a imaginar o que você está descrevendo.

📝 EXEMPLO:

Se eu fosse descrever um gato fofo, poderia escrever assim:

🐱 "O gato tem pelos macios e brancos como a neve. Seus olhos verdes brilham como esmeraldas. Ele mia baixinho e ronrona quando recebe carinho. Quando caminha, parece flutuar de tão leve."

Viu como dá para imaginar o gato só de ler essa descrição?

Agora é sua vez! Que tal descrever seu animal de estimação, um objeto da sua casa ou um amigo especial?

🚀 Mãos à obra!

Gostou desse estilo? Quer que eu adapte algo? 😊

sexta-feira, março 07, 2025

📢 Aprendendo sobre adição com bilhões! 💰💡

Olá, turma! 

Hoje vamos falar sobre adição com bilhões! Parece um número muito grande, né? Mas não se preocupem, vamos entender de um jeito bem fácil! 😊

O que é um bilhão?

Um bilhão é o número 1.000.000.000 (um seguido de nove zeros!). Ele é mil vezes maior que um milhão. Ou seja:

🔹 1 milhão = 1.000.000
🔹 1 bilhão = 1.000.000.000

Agora, vamos ver como somamos números tão grandes?

Como somar bilhões?

A adição com bilhões funciona igual à adição com números menores. Veja este exemplo:

🔹 1.250.000.000 (um bilhão, duzentos e cinquenta milhões)

  • 3.700.000.000 (três bilhões e setecentos milhões)
    ———————————————
    4.950.000.000 (quatro bilhões, novecentos e cinquenta milhões)

Dica:
👉 Sempre alinhe os números corretamente (milhão com milhão, bilhão com bilhão).
👉 Some de trás para frente, começando pelas unidades menores.
👉 Se precisar, use o método da regrupação (vai um).

Agora que você aprendeu, tente resolver esta soma:

📝 2.345.000.000 + 5.600.000.000 = ❓

Responda nos comentários! 👇😃

terça-feira, março 04, 2025

Aprendendo sobre Subtração com Bilhões!

Oi, turma! 

Agora que entendemos a adição com bilhões, vamos aprender como fazer subtração com bilhões de uma maneira simples e divertida! 😄

O que é subtração?

A subtração é o processo de tirar uma quantidade de outra. E, assim como na adição, a subtração com bilhões segue as mesmas regras! Vamos ver como fica?

Como subtrair bilhões?

A subtração de bilhões é feita da mesma maneira que a subtração com números menores, mas temos que prestar atenção nos bilhões, milhões, milhares, e unidades para não errar. Vamos ver um exemplo!

🔹 5.700.000.000 (cinco bilhões e setecentos milhões)

  • 2.300.000.000 (dois bilhões e trezentos milhões)
    ———————————————
    3.400.000.000 (três bilhões e quatrocentos milhões)

Dica:
👉 Alinhe os números corretamente (bilhões com bilhões, milhões com milhões).
👉 Comece a subtração pela unidade de menor valor (milhões, milhões, etc.).
👉 Se precisar "emprestar", faça isso com calma, assim como nas subtrações menores!

Agora, que tal praticar? Tente resolver esta subtração:

📝 8.900.000.000 - 3.200.000.000 = ❓

Deixe sua resposta nos comentários! 👇😉

segunda-feira, março 03, 2025

📚 O que são palavras substantivadas? 🤔

Você sabia que algumas palavras podem mudar de função e virar substantivos? Isso acontece quando usamos outras palavras como substantivos, e chamamos isso de palavras substantivadas!

👉 Como isso acontece?


Basta colocar um artigo (o, a, um, uma) antes de uma palavra que originalmente pertence a outra classe gramatical, como um verbo, um adjetivo ou um numeral.

Exemplos:


🔹 O correr me cansa. (Correr é um verbo, mas aqui virou um substantivo porque tem "o" antes!)
🔹 O belo encanta a todos. (Belo é um adjetivo, mas com o artigo "o", virou substantivo!)
🔹 O três é o meu número da sorte. (Três é um numeral, mas virou substantivo!)

💡 Dica esperta: Sempre que um artigo acompanha a palavra, ela se comporta como um substantivo!

Agora me conta! Você consegue criar uma frase com uma palavra substantivada? Escreve aqui nos comentários! ✍️💬 

domingo, novembro 24, 2024

Entendendo as Desigualdades Sociais

Olá, meus queridos estudantes! 

Hoje vamos aprender sobre um assunto muito importante e que afeta a vida de muitas pessoas ao redor do mundo: as desigualdades sociais.

O que são desigualdades sociais?

As desigualdades sociais acontecem quando pessoas em uma sociedade não têm as mesmas oportunidades e condições de vida. Isso pode ser por causa de fatores como dinheiro, acesso à educação, saúde e até mesmo o lugar onde moram. Em um lugar onde há desigualdade, algumas pessoas têm muito, enquanto outras não têm quase nada.

Tipos de desigualdade social:

1. Desigualdade econômica: Está relacionada ao dinheiro. Algumas pessoas ganham muito, outras ganham pouco ou quase nada.

2. Desigualdade educacional: Algumas pessoas têm acesso a boas escolas, enquanto outras não têm o mesmo acesso à educação de qualidade.

3. Desigualdade de saúde: Quando algumas pessoas têm acesso a hospitais e médicos, e outras não conseguem receber cuidados médicos adequados.

4. Desigualdade de moradia: Algumas pessoas vivem em casas grandes e confortáveis, enquanto outras moram em lugares sem condições adequadas de segurança e saúde.


Como podemos entender melhor as desigualdades sociais?

Imagina que você e seu amigo moram no mesmo bairro, mas você tem uma casa confortável, vai à escola com computadores e recebe muitos livros para estudar. Seu amigo, por outro lado, mora em uma casa pequena e não tem os mesmos recursos para estudar. Isso é um exemplo de desigualdade social, pois vocês não têm as mesmas condições de vida e oportunidades.

O que podemos fazer para diminuir as desigualdades sociais?

1. Ajudar quem precisa: Seja solidário com os outros, ajudando naquilo que você pode, como doações ou apoiando projetos sociais.

2. Valorizando a educação: A educação é uma das formas mais poderosas de combater a desigualdade, pois ela abre portas para novas oportunidades. Estudar e aprender é uma maneira de garantir um futuro melhor!

3. Respeito e igualdade: Tratar todas as pessoas com respeito, independentemente de sua condição social, é um passo importante para a construção de uma sociedade mais justa.


Reflexão:

Agora, pensem comigo: O que podemos fazer no nosso dia a dia para ajudar a diminuir as desigualdades sociais? Como você pode ser parte da solução para um mundo mais igualitário?

Deixem seus comentários e compartilhem suas ideias. Vamos continuar essa conversa!



sábado, novembro 23, 2024

Aprendendo sobre os Pronomes Demonstrativos!

 

🔍 O que são pronomes demonstrativos?

Os pronomes demonstrativos são palavras que usamos para indicar ou "apontar" algo específico. Eles nos ajudam a mostrar se algo está perto ou longe, no tempo ou no espaço.

💡 Exemplos de pronomes demonstrativos:

  1. Este / Esta (algo perto de quem fala)

    • Exemplo: Esta caneta é minha.
  2. Esse / Essa (algo perto de quem ouve ou que já foi mencionado)

    • Exemplo: Você viu essa borboleta?
  3. Aquele / Aquela (algo mais distante de quem fala e de quem ouve)

    • Exemplo: Aquela árvore é muito grande!
  4. Estes / Estas (plural de "este" ou "esta")

    • Exemplo: Estas flores são lindas!
  5. Esses / Essas (plural de "esse" ou "essa")

    • Exemplo: Eu gostei dessas roupas.
  6. Aquilo / Aqueles / Aquelas (para algo que está bem longe, tanto no tempo quanto no espaço)

    • Exemplo: Aquilo que você disse é verdade?

Como usar os pronomes demonstrativos?

  • Eles ajudam a indicar ou apontar objetos, pessoas, ou ideias, dizendo se estão perto ou longe.
  • Lembre-se: "Este" e "esta" são usados para coisas que estão mais perto de quem fala.
  • "aquele" e "aquela" se referem a coisas que estão mais distantes.

🎯 Vamos praticar! Complete as frases com os pronomes demonstrativos corretos:

  1. Eu gostei muito de ______ brinquedo (perto de mim).
  2. Você vai pegar ______ lápis que está na mesa?
  3. ______ livro na estante é o mais interessante.

Comentem suas respostas abaixo! ⬇️

💡 Dica extra: Lembre-se de que a forma do pronome pode mudar dependendo se é masculino ou feminino, e se está no singular ou plural!



segunda-feira, novembro 18, 2024

O que são Políticas Públicas?

Olá, meus queridos estudantes!

Hoje vamos falar sobre um tema muito importante: Políticas Públicas. Elas são ações que o governo cria para resolver problemas da sociedade e melhorar a vida das pessoas. Imagine que o governo é como um "guarda-chuva" que tenta proteger e ajudar a todos, seja na saúde, na educação, no transporte, no meio ambiente e em muitos outros setores.

O que são políticas públicas?

Política pública é um conjunto de medidas, ações e leis criadas pelo governo para atender às necessidades da população. O objetivo é melhorar a vida das pessoas e promover o bem-estar social.

Existem diferentes tipos de políticas públicas, como:

Saúde: Criar hospitais, campanhas de vacinação, programas para combater doenças.

Educação: Oferecer escolas de qualidade, programas de bolsas de estudo, investimentos em material didático.

Segurança: Criar programas para aumentar a segurança nas ruas e combater a violência.

Meio Ambiente: Criar leis para preservar as florestas, controlar a poluição e incentivar a reciclagem.

Moradia: Criar programas de construção de casas populares e oferecer financiamentos para que as pessoas tenham acesso à moradia digna.

Mobilidade: Melhorar o transporte público, construir estradas e vias de acesso, criar ciclovias e aumentar a acessibilidade para todos se locomoverem com mais facilidade.


Essas ações são planejadas para resolver problemas sociais e criar condições para que todos possam viver melhor.

Como as políticas públicas funcionam?

O governo cria uma política pública após perceber um problema ou necessidade na sociedade. Por exemplo, se muitos estudantes não têm acesso à escola, o governo pode criar uma política pública de ampliação do acesso à educação. Para isso, ele pode construir mais escolas, contratar professores e garantir que o transporte escolar seja acessível.

Depois de identificar o problema, o governo organiza recursos e ações para ajudar a resolver. Além disso, ele precisa avaliar se as políticas estão realmente funcionando e atingindo os objetivos que foram estabelecidos.


Quiz: Vamos testar o que você aprendeu sobre Políticas Públicas!

Agora, vamos revisar o que você aprendeu com um quiz sobre Políticas Públicas. Responda as questões a seguir e depois confira o gabarito comentado!

1. O que é uma política pública?

a) Uma ação de um governo para promover benefícios a um grupo de pessoas.

b) Um tipo de imposto cobrado pela prefeitura.

c) Uma campanha de marketing criada por empresas privadas.

d) Um serviço de saúde oferecido por hospitais privados.


2. Qual dos seguintes exemplos é uma política pública?

a) O governo cria uma lei para melhorar a educação nas escolas.

b) Uma empresa cria um novo produto.

c) Uma ONG organiza um evento cultural.

d) Um artista lança uma música.


3. Quais áreas podem ser atendidas pelas políticas públicas?

a) Apenas a área de saúde.

b) Somente a segurança pública.

c) Diversas áreas como saúde, educação, meio ambiente, moradia, mobilidade e transporte.

d) Apenas a área de transporte.


4. Qual é o objetivo das políticas públicas?

a) Ajudar as empresas a lucrarem mais.

b) Resolver problemas da sociedade e melhorar a vida das pessoas.

c) Organizar festas e eventos.

d) Criar mais impostos para a população.


5. Quando o governo percebe um problema na sociedade, o que ele pode fazer?

a) Ignorar o problema.

b) Criar uma política pública para resolver o problema.

c) Deixar que as empresas resolvam por conta própria.

d) Esperar que a população resolva sozinha.


6. O que o governo precisa fazer para que as políticas públicas funcionem?

a) Fazer propaganda sobre elas.

b) Organizar recursos e ações para resolver o problema.

c) Criar novas leis que apenas falem sobre o problema.

d) Apenas cobrar impostos.


7. O que pode ser uma política pública na área da saúde?

a) Construir mais escolas.

b) Criar hospitais e programas de vacinação.

c) Construir mais shoppings.

d) Criar empresas privadas de saúde.


8. A política pública de segurança pode ajudar a:

a) Combater a violência e melhorar a segurança nas ruas.

b) Construir mais lojas de roupas.

c) Organizar festas em praças públicas.

d) Criar mais programas de televisão.


9. Como o governo sabe se as políticas públicas estão funcionando?

a) O governo não sabe, apenas continua investindo dinheiro.

b) O governo avalia se as ações estão resolvendo os problemas da população.

c) O governo recebe apenas elogios da população.

d) O governo muda as políticas toda vez que alguém reclama.


10. Qual é um exemplo de política pública na área do meio ambiente?

a) Criar leis para proteger as florestas e combater a poluição.

b) Criar mais parques de diversões.

c) Construir novos prédios comerciais.

d) Criar lojas para vender roupas.


11. O que pode ser uma política pública de moradia?

a) Criar programas para construir casas populares e oferecer financiamentos para as pessoas.

b) Criar mais academias de ginástica.

c) Organizar festivais de comida.

d) Construir grandes shoppings.


12. A política pública de mobilidade pode ajudar a:

a) Melhorar o transporte público, criar ciclovias e ampliar as vias de acesso.

b) Criar novos centros comerciais.

c) Organizar festas de rua.

d) Criar escolas de arte.


Gabarito comentado

1. Resposta correta: a) Uma ação de um governo para promover benefícios a um grupo de pessoas.
Política pública é isso: ações do governo para resolver problemas da sociedade e melhorar a vida das pessoas.

2. Resposta correta: a) O governo cria uma lei para melhorar a educação nas escolas.
Este é um exemplo claro de política pública, focada em melhorar o sistema de ensino para a população.

3. Resposta correta: c) Diversas áreas como saúde, educação, meio ambiente, moradia, mobilidade e transporte.
As políticas públicas atendem a várias áreas essenciais para o bem-estar da população.

4. Resposta correta: b) Resolver problemas da sociedade e melhorar a vida das pessoas.
Esse é o principal objetivo de qualquer política pública: ajudar a resolver questões sociais.

5. Resposta correta: b) Criar uma política pública para resolver o problema.
Quando o governo percebe um problema, a solução é criar ações e leis para resolvê-lo.

6. Resposta correta: b) Organizar recursos e ações para resolver o problema.
Para que as políticas públicas funcionem, o governo precisa organizar ações eficientes e garantir recursos.

7. Resposta correta: b) Criar hospitais e programas de vacinação.
Na área da saúde, políticas públicas podem envolver a construção de hospitais, campanhas de vacinação e mais.

8. Resposta correta: a) Combater a violência e melhorar a segurança nas ruas.
Políticas de segurança pública visam proteger as pessoas e reduzir a violência nas cidades.

9. Resposta correta: b) O governo avalia se as ações estão resolvendo os problemas da população.
É importante que o governo monitore e avalie os resultados das políticas públicas.

10. Resposta correta: a) Criar leis para proteger as florestas e combater a poluição.
A proteção do meio ambiente é uma área fundamental para políticas públicas, que buscam preservar os recursos naturais.

11. Resposta correta: a) Criar programas para construir casas populares e oferecer financiamentos para as pessoas.
Na área de moradia, as políticas públicas podem ajudar a garantir que mais pessoas tenham acesso à casa própria.

12. Resposta correta: a) Melhorar o transporte público, criar ciclovias e ampliar as vias de acesso.
As políticas de mobilidade visam tornar a locomoção das pessoas mais fácil, acessível e eficiente.



Espero que tenha ficado claro o que são políticas públicas e como elas funcionam! Não esqueçam de revisar as respostas do quiz para reforçar o aprendizado! 😊

sábado, março 23, 2024

🌍 Descobrindo as Linhas Imaginárias da Terra! 🌍

Olá, exploradores curiosos!

 Vocês já ouviram falar sobre as linhas imaginárias que cruzam nosso planeta Terra? Elas são como estradas invisíveis que nos ajudam a navegar e entender melhor nosso mundo incrível. Vamos descobrir o que são essas linhas e como elas funcionam!

1. Linha do Equador: Imagine uma faixa gigante envolvendo a Terra na metade exata entre os polos Norte e Sul. Essa é a linha do Equador! Ela divide o planeta em duas metades iguais, chamadas de hemisférios: o hemisfério Norte e o hemisfério Sul.

2. Meridianos:Agora, vamos falar sobre as linhas verticais que atravessam o planeta de cima para baixo, como as cordas de um violão. Essas são chamadas de meridianos. O principal meridiano é chamado de Meridiano de Greenwich, que fica na Inglaterra. Ele divide a Terra em Ocidente (oeste) e Oriente (leste).

3. Paralelos:Os paralelos são linhas horizontais que correm ao redor da Terra, como degraus em uma escada. O mais importante deles é o Equador, mas existem outros paralelos, como os trópicos e os círculos polares.

4. Latitude e Longitude: Juntos, os paralelos e meridianos nos ajudam a encontrar qualquer lugar na Terra usando coordenadas de latitude e longitude. A latitude mede a distância ao norte ou ao sul do Equador, enquanto a longitude mede a distância ao leste ou oeste do Meridiano de Greenwich.

Então, da próxima vez que olhar para um mapa, lembre-se das linhas imaginárias que o dividem e o tornam tão especial! Elas nos ajudam a explorar e entender melhor o nosso planeta maravilhoso. Divirta-se explorando!

🌟 Curiosidade Extra: Você sabia que até mesmo os satélites e GPS usam essas linhas imaginárias para nos ajudar a encontrar lugares na Terra? Incrível, não é?

segunda-feira, março 18, 2024

Explorando os números ordinais



Ei, pessoal! Preparem-se para uma jornada emocionante pelo mundo dos números ordinais, onde vamos descobrir juntos como esses números especiais nos ajudam a entender o mundo ao nosso redor. Vamos mergulhar de cabeça nesse tema fascinante e aprender de uma forma super divertida!

O que são números ordinais?

Os números ordinais são como os super-heróis da matemática! Eles nos ajudam a colocar as coisas em ordem, como os heróis organizando os vilões em fila. Em vez de apenas dizer quantas coisas existem, os números ordinais nos dizem a posição de cada uma delas.

Como funcionam os números ordinais?

Para formar um número ordinal, geralmente adicionamos uma letrinha especial ao número cardinal. Por exemplo:

- Primeiro (1º)
- Segundo (2º)
- Terceiro (3º)
- Quarto (4º)
- Quinto (5º)

E por aí vai!

Vamos ver alguns exemplos?

1. Hora do Recreio: Se você é o primeiro da fila para pegar lanche na cantina, você é o "primeirão" da turma!
2. Campeonato de Futebol: Se o time do seu coração ficou em terceiro lugar no campeonato, isso significa que eles foram os "bronzeadinhos"!
3. Aniversários e Festas: Quando chega a sua vez de apagar as velinhas do bolo, você está comemorando seu "quarto" ou "quinto" aniversário.

Por que os números ordinais são legais?

Entender números ordinais é como ter um mapa mágico para explorar o mundo da matemática! Eles nos ajudam a organizar eventos, contar histórias e até mesmo a competir em jogos e esportes. Além disso, são super úteis para se dar bem nas aulas de matemática e impressionar os amigos com seu conhecimento!

Uma lista dos números ordinais de 1⁰ ao 1000⁰:

1º - primeiro
2º - segundo
3º - terceiro
4º - quarto
5º - quinto
6º - sexto
7º - sétimo
8º - oitavo
9º - nono
10º - décimo
11º - décimo primeiro
12º - décimo segundo
13º - décimo terceiro
14º - décimo quarto
15º - décimo quinto
16º - décimo sexto
17º - décimo sétimo
18º - décimo oitavo
19º - décimo nono
20º - vigésimo
21º - vigésimo primeiro
22º - vigésimo segundo
23º - vigésimo terceiro
24º - vigésimo quarto
25º - vigésimo quinto
26º - vigésimo sexto
27º - vigésimo sétimo
28º - vigésimo oitavo
29º - vigésimo nono
30º - trigésimo
31º - trigésimo primeiro
32º - trigésimo segundo
33º - trigésimo terceiro
34º - trigésimo quarto
35º - trigésimo quinto
36º - trigésimo sexto
37º - trigésimo sétimo
38º - trigésimo oitavo
39º - trigésimo nono
40º - quadragésimo
41º - quadragésimo primeiro
42º - quadragésimo segundo
43º - quadragésimo terceiro
44º - quadragésimo quarto
45º - quadragésimo quinto
46º - quadragésimo sexto
47º - quadragésimo sétimo
48º - quadragésimo oitavo
49º - quadragésimo nono
50º - quinquagésimo
51º - quinquagésimo primeiro
52º - quinquagésimo segundo
53º - quinquagésimo terceiro
54º - quinquagésimo quarto
55º - quinquagésimo quinto
56º - quinquagésimo sexto
57º - quinquagésimo sétimo
58º - quinquagésimo oitavo
59º - quinquagésimo nono
60º - sexagésimo
61º - sexagésimo primeiro
62º - sexagésimo segundo
63º - sexagésimo terceiro
64º - sexagésimo quarto
65º - sexagésimo quinto
66º - sexagésimo sexto
67º - sexagésimo sétimo
68º - sexagésimo oitavo
69º - sexagésimo nono
70º - septuagésimo
71º - septuagésimo primeiro
72º - septuagésimo segundo
73º - septuagésimo terceiro
74º - septuagésimo quarto
75º - septuagésimo quinto
76º - septuagésimo sexto
77º - septuagésimo sétimo
78º - septuagésimo oitavo
79º - septuagésimo nono
80º - octogésimo
81º - octogésimo primeiro
82º - octogésimo segundo
83º - octogésimo terceiro
84º - octogésimo quarto
85º - octogésimo quinto
86º - octogésimo sexto
87º - octogésimo sétimo
88º - octogésimo oitavo
89º - octogésimo nono
90º - nonagésimo
91º - nonagésimo primeiro
92º - nonagésimo segundo
93º - nonagésimo terceiro
94º - nonagésimo quarto
95º - nonagésimo quinto
96º - nonagésimo sexto
97º - nonagésimo sétimo
98º - nonagésimo oitavo
99º - nonagésimo nono
100º - centésimo
101º - centésimo primeiro
102º - centésimo segundo
103º - centésimo terceiro
104º - centésimo quarto
105º - centésimo quinto
106º - centésimo sexto
107º - centésimo sétimo
108º - centésimo oitavo 
109º - centésimo nono 
110º - centésimo décimo
120º - centésimo vigésimo
130º - centésimo trigésimo
140º - centésimo quadragésimo
150º - centésimo quinquagésimo
160º - centésimo sexagésimo
170º - centésimo septuagésimo
180º - centésimo octogésimo
190º - centésimo nonagésimo
200º - ducentésimo
201º - ducentésimo primeiro
202º - ducentésimo segundo
203º - ducentésimo terceiro
204º - ducentésimo quarto
205º - ducentésimo quinto
206º - ducentésimo sexto
207º - ducentésimo sétimo
208º - ducentésimo oitavo
209º - ducentésimo nonagésimo
300º - trecentésimo
400º - quadringentésimo
500º - quingentésimo
600º - sexcentésimo
700º - septingentésimo
800º - octingentésimo
900º - noningentésimo
1000º - milésimo




terça-feira, fevereiro 20, 2024

Paisagens - Conceito e atividade

                                                                     

                                              Paisagens

Paisagem é tudo aquilo que podemos ver em um lugar. Em outras palavras, é tudo aquilo que o olhar alcança.

A paisagem está sempre se transformando, seja pela ação humana, seja pela ação natural.

Numa paisagem, encontramos elementos naturais, que são próprios da natureza e elementos culturais, que foram criados pelo ser humano.

Por isso, as paisagens são classificadas em dois tipos: paisagem natural e paisagem cultural (também chamada de  artificial ou humanizada).




Atividades

1– Explique o que é uma paisagem? 

2 – Complete as frases com as palavras a seguir:

  Paisagem natural - Paisagem cultural

A) Uma _____________________________ é composta apenas de elementos naturais, como árvores, morros, rio, etc.

B) Em uma _____________________________ podemos observar elementos culturais, como estradas, construções, etc.


3- Classifique, relacionando o número correto:

(1) Elemento natural     (2) Elemento cultural

 ( ) mata     ( ) montanha    ( ) asfalto   ( ) lago  

( ) fábrica    ( ) mar        ( ) rua     ( ) passarela      

( ) ponte     ( ) solo      ( ) prédio    ( ) riacho


 4-Marque com um X a alternativa que indica elementos naturais e culturais na mesma sequência em que aparecem no quadro.

Natural - Cultural - Natural - Cultural

( A ) Montanha, ponte, casa, árvore.
( B ) Ponte, casa, árvore, montanha.
( C ) Montanha, casa, árvore, ponte.
( D ) Montanha, árvore, casa, ponte.





segunda-feira, julho 02, 2018

Metodologias e recursos didáticos na Matemática

Metodologias e recursos didáticos na Matemática

Giselle Farias Nolaço

Ultimamente, muito se discute sobre a necessidade de melhorar o ensino de Matemática no Brasil. Mas para que o ensino da Matemática melhore é fundamental que mude a maneira como é apresentada aos alunos e com isso será possível mudar a mentalidade que muitas pessoas têm a respeito dessa ciência, pois até hoje é vista por muitos alunos como uma matéria difícil, impossível de ser aprendida, mas tudo isso é em conseqüência da forma pela qual é apresentada.
Ser matematicamente competente para enfrentar o mundo exige muito mais do que os alunos demonstrarem conhecer, e as escolas têm a função de ajudar as crianças a desenvolver as competências necessárias para viver com dignidade o século XXI.
Para desenvolver as competências matemáticas essenciais a um cidadão, é necessário ter em mente que a aprendizagem não pode estar baseada no conhecimento de regras e na memorização. O conhecimento memorizado não ajuda os alunos a compreender o que é Matemática nem garante que serão capazes de utilizá-la na prática. A noção de competências matemáticas está associada a conhecimento e a atitudes relativas à Matemática, que, de forma integrada, a criança deve desenvolver e ser capaz de usar.
Em vários países do mundo, educadores matemáticos desenvolvem estudos para proporcionar aos alunos do ensino fundamental a construção de competências matemáticas básicas necessárias ao exercício da cidadania. Esses estudos se concretizam em diferentes propostas, cujas características principais são:
v Exploração da Matemática a partir de problemas do cotidiano e de outras áreas de conhecimento;
v Exploração dos conteúdos de forma equilibrada e articulada, envolvendo números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação;
v Utilização dos recursos tecnológicos disponíveis – vídeo, calculadoras, computadores, etc. – como instrumentos de aprendizagem.
No Brasil, educadores matemáticos apresentam propostas com características semelhantes, e as reorientações curriculares que vêm sendo implementadas incorporam essas propostas. Nesse processo de transformação, o professor tem papel fundamental.


· Valorização do conhecimento prévio

Quando quer ensinar um novo conteúdo para a turma, você:

a) Entra na classe e discorre sobre ele.
b) Apenas pergunta quem já ouviu falar sobre o tema.
c) Na roda de conversa, quer saber o que cada um conhece sobre o assunto.
d) Sugere uma atividade em que os alunos possam colocar em jogo informações e procedimentos que dominam?

Quanto à primeira atitude, há pouco a comentar: não existe aprendizado sem sentido ou sem relação com a realidade do estudante e espera-se que a prática de lançar conteúdos descontextualizados esteja cada vez menos presente na escola. O problema está em B e C. muitos se dão por satisfeitos em apresentar uma questão, receber um sim ou um não como resposta – ou até ouvir algum comentário das crianças mais falantes – e iniciar a aula conforme o planejado.
Nada disso, porém, pode ser considerado uma abordagem diagnóstica. Fazer perguntas sobre o assunto e conversar na roda são práticas importantes, porém insuficientes para esse objetivo. A avaliação inicial, em qualquer série ou disciplina, deve colocar o aluno em contado direto com o conteúdo a ser ensinado, dando oportunidade de ele mobilizar e usar seus conhecimentos. Portanto a resposta correta é a alternativa D.
Muito se tem falado, na área de educação, sobre a importância de se trabalhar com os conhecimentos prévios dos alunos. Mas, afinal, o que são esses conhecimentos, qual a sua importância e como você, professor, pode identificá-los?
Se levarmos em conta a concepção construtivista sobre os processos de ensino-aprendizagem, veremos que “... aprender qualquer um dos conteúdos escolares pressupõe atribuir um sentido e construir os significados implicados em tal conteúdo”. (Miras, 1998)
Essa construção de significados é feita pelo próprio aluno, a partir de outros significados que ele construiu previamente. Aquilo que já foi aprendido e que é, de fato, significativo para o aluno, serve de base para os novos conteúdos que serão aprendidos.
Os conhecimentos prévios são aqueles que já foram adquiridos, anteriormente, sobre o conteúdo que será aprendido, que dizem respeito tanto a informações quanto a conhecimentos sobre o próprio conteúdo e que se relacionam com ele de maneira direta ou indireta.
Antes mesmo da intervenção educativa, as crianças têm idéias prévias sobre quase todos os temas que a escola aborda, pois à medida que vão crescendo, têm a oportunidade de observar, cotidianamente inúmeras informações escritas e numéricas em seu dia-a-dia. O educador precisa conhecê-las para não ensinar o que elas sabem e não fazer propostas além do que são capazes de compreender.

· Incentivo à expressão do pensamento do aluno

O estímulo à expressão do raciocínio dos alunos também reflete uma atitude adequada para resolver problemas, seja trabalhando com um texto de sistematização onde o aluno deverá dar a sua opinião, expressando-se na produção textual de algum tema referente aos conteúdos matemáticos, na realização de cálculo mental, vir ao quadro resolver problemas ou até mesmo em atividades de criação de problemas por parte dos alunos.
Quando formula um problema, a criança se exprime na língua materna usando idéias matemáticas. Esse ir e vir entre duas linguagens, a natural e a matemática, desenvolve ambas e contribui para o domínio da leitura e escrita em geral.

· Cálculo mental

No dia-a-dia o cálculo é realizado mentalmente ou por meio da calculadora. O cálculo com lápis e papel ainda é exigido em alguns concursos e exames, mas é muito útil do ponto de vista prático o uso do cálculo mental, pois ele contribui para desenvolver o raciocínio, perceber padrões numéricos, fazer estimativas e entender idéias matemáticas que surgem ao longo dos ensinos fundamental e médio.
Ao fazer a conta de cabeça, o estudante percebe que há caminhos diversos na resolução de um mesmo problema. É pelo cálculo mental que ele também aprende a realizar estimativas. E percebe as propriedades associativa e de decomposição.
Para estimular o desenvolvimento do cálculo mental, pergunte muito.

· Cálculo escrito

No ensino habitual de Matemática, as técnicas de cálculo escrito (os algoritmos) são apresentadas como regras. Ao aluno, compete executar uma seqüência de passos sem maiores explicações. Aprende-se que: para somar, “vai um”; para subtrair, “empresta um”; para multiplicar, “aqui embaixo pula uma casinha”; para dividir, “a conta deve ser feita da esquerda para a direita, ao contrário das outras operações”, etc. Nessa modalidade de ensino, ainda em vigor em muitas escolas do Brasil e do mundo, o que importa é saber como fazer mecanicamente.
Por muitos motivos, essa prática pedagógica tem sido combatida, pois também nas técnicas de cálculo escrito, deve-se buscar a compreensão dos alunos mantendo-se a postura problematizadora. Não se trata de, apenas, fazê-lo compreender como se calcula, mas de lhes proporcionar a compreensão da lógica, dos porquês envolvidos nessas técnicas. Assim, no lugar de regras que ensinam como somar ou subtrair, devem-se apresentar atividades ou jogos que levam os alunos a compreenderem a lógica envolvida nesses cálculos. Tal lógica baseia-se, essencialmente, na noção de troca ( de dez unidades por uma dezena, ou vice-versa, por exemplo) que caracteriza nosso sistema numérico.
Uma vez que a lógica dos algoritmos está baseada na estrutura do nosso sistema numérico, usamos diversos recursos na construção da citada compreensão: material dourado, ábaco, dinheiro de brinquedo, esquemas variados. Primeiro, as crianças calculam usando esses recursos e só depois, pouco a pouco, vão sendo apresentados os registros escritos, que “descrevem” o que foi feito com os materiais. É assim que surgem os algoritmos, as técnicas de cálculo com lápis e papel.


· Trabalhando o erro

Durante séculos, a educação tradicional tentou levar os alunos a não errar nunca, acreditando que o aprendizado ocorreria quando eles davam a resposta certa para as questões propostas. Em Matemática, mais do que em outras disciplinas, essa era uma verdade absoluta. Hoje se sabe que os erros não podem ser encarados de forma complacente nem ser motivo de punição. Eles ajudam você a descobrir maneiras de ensinar para que o estudante pense mais e perceba que a Matemática não é tão difícil quanto parece.
Causa comum de erros na Matemática, que merece atenção especial, é a dificuldade de interpretação do texto. O motivo é evidente: de nada adianta acertar a aritmética quando não se responde ao que foi perguntado. Os enunciados são um dos tantos gêneros textuais que devem ser trabalhados em sala de aula.
Erros na Matemática também ocorrem por falhas na compreensão do sistema de numeração decimal. É comum a criança pular casas e confundir dezenas com unidade. Portanto, quando um aluno arma uma conta de somar e não alinha corretamente os números, ele pode não saber como se comportam unidades, dezenas e centenas no caso de uma operação de adição. Sua intervenção, no caso, precisa ser dirigida ao sistema de numeração e talvez não ao procedimento da conta.


· Função do caderno

É essencial que os alunos tenham um caderno de matemática. Isso vale independentemente de os alunos possuírem, ou não, um livro didático da disciplina com espaços específicos para realizar as atividades.
Alguns motivos que justificam a relevância do caderno:
- Ajuda o aluno a aprender a se organizar, pois aprende a noção de espaço, margens, parágrafo, etc.;
- Possibilita que o professor avalie a evolução do aluno, ou seja, depois de algum tempo fornece um “retrato” de seu progresso escolar.
- Constitui-se um espaço para o aluno sistematizar o aprendizado;
- É um recurso para a realização das atividades do livro, criados pelo professor, colar a Xerox de atividades de sistematização ou manutenção, situações criadas pelos alunos, textos de sistematização e até mesmo produções textuais referentes a temas relevantes aos conteúdos apresentados;
- Os alunos podem registrar suas dificuldades, conquistas, impressões sobre as aulas de Matemática, fazer desenho e colagens, etc.
Uma recomendação: evite que o trabalho no caderno seja mecânico, demorado, cansativo.

§ Atividades do livro:

Como regra geral, os enunciados das atividades do livro não precisam ser copiados. Basta colocar o título das atividades, a página em que se localizam e o número de cada questão (e letra se tiver). Há casos, é claro, em que a cópia é conveniente ou até mesmo necessária, como numa atividade envolvendo o preenchimento de uma tabela. É fundamental que as operações sejam realizadas no caderno (ensine-os a deixar o espaço necessário).
Peça que façam o cabeçalho, lembrando que é fundamental datar.

§ Atividades criadas pelo professor (para copiar no caderno)

Oriente-os sobre a importância da letra legível e os cuidados com erros no momento da cópia. Nesse caso durante o momento da cópia da atividade a professora deve orientar os alunos em relação à quantidade de linhas que devem deixar para que possam responder as questões com tranqüilidade.
Outro ponto importante é ensinar aos alunos que durante a resolução das questões devem mostrar o cálculo e colocar em seguida a resposta completa, ou seja, contextualizada.
Lembre-os que o cabeçalho com data é fundamental para que tanto o professor quanto os alunos consigam orientar-se.

§ Atividades xerocadas ou digitadas (para colar no caderno)

Ensine-os a recortar as bordas das atividades e colar corretamente, pois muitos alunos sentem dificuldade em realizar esse procedimento.

· Material concreto

Para ajudar os alunos a entender conteúdos e resolver problemas e situações-problema uma alternativa é recorrer aos materiais concretos. Há muitos exemplos de materiais concretos, que podem ser divididos em dois tipos:

Não-estruturados – bolas de gude, carretéis, tampinhas de garrafa, palito de sorvete e outros objetos do cotidiano – não têm função determinada e seu uso depende da criatividade do professor. É comum utilizá-los para trabalhar contagem e conceito de grupos e semelhanças nas séries iniciais.
Estruturados apresentam idéias matemáticas definidas. Entre eles: geoplano, o material dourado, o material Cuisenaire, os blocos lógicos, o tangran, etc.
Eles despertam a curiosidade e estimulam a garotada a fazer perguntas, a descobrir semelhanças e diferenças, a criar hipóteses e chegar às próprias soluções – enfim, a se aventurar pelo mundo da Matemática de maneira leve e divertida.
É importante, no entanto, fazer um alerta: não basta abrir uma caixa cheia de pedrinhas coloridas e deixar os alunos quebrarem a cabeça sozinhos. “Alguns professores acreditam que o simples fato de usar o material concreto torna suas aulas ‘construtivistas’ e que isso garante a aprendizagem. Muitas vezes o estudante, além de não entender o conteúdo trabalhado, não compreende por que o material está sendo usado”, afirma Maria Sueli Monteiro, consultora de Matemática, de São Paulo.
Para usar o material concreto é preciso planejar e se perguntar se realmente ajudará a turma a avançar. Além disso a turma deve ter um conhecimento prévio mínimo sobre o assunto.

Materiais para ensinar diferentes conteúdos:

- Material dourado

O material é composto de cubinhos (unidade) , barras (dezenas), placas (centena) e um cubo grande (unidade de milhar). Ele também pode ser feito de forma planificada para ser exposta no quadro, para melhor visualização dos alunos.

Útil para: Explorar o sistema de numeração decimal, operações aritméticas, frações e decimais.



- Material Cuisenaire

É composto de barras em forma de prismas quadrangulares, feitas de madeira, com cores padronizadas. Os comprimentos variam de 1 em 1 centímetro, indo de 1 a 10.
Útil para: explorar seqüência numérica, frações ( o aluno identifica as relações entre a parte e o todo); coordenação motora, memória; análise e síntese; constância de percepção de forma, tamanho e cores.

- Blocos lógicos

Esse material concreto é composto de 48 peças divididas em cores (amarelo, azul e vermelho), faces (circulares, quadradas, triangulares e retangulares), tamanhos (grande e pequeno) e espessuras (fino e grosso). Eles podem ser feitos de madeira ou cartolinas, sem medidas padronizadas.
Útil para: estimular as primeiras operações lógicas, com correspondência, classificação e seqüência.

- Tangran

Antigo jogo chinês com sete peças: um quadrado, um paralelogramo e cinco triângulos (dois grandes, dois pequenos e um médio), formando um quebra-cabeça. A configuração geométrica de suas peças permite centenas de composições, tornando-o um criativo material didático. Pode ser útil no desenvolvimento do raciocínio lógico e geométrico (habilidades de visualização, percepção espacial e análise de figuras); e exercitar as relações espaciais e as estratégicas de resolução de problemas.

- Ábaco

Um dos primeiros dispositivos de cálculo aritmético criado pelo homem, desenvolvido em diferentes países, como a China.
Consiste em uma moldura retangular com fileiras de arames. Cada fileira corresponde a uma classe decimal (unidades, dezenas, etc.) e nelas estão os elementos de contagem (como bolas ou contas) que deslizam pelos arames.
Ensina conceitos de adição, subtração, multiplicação, divisão e números decimais.

- Geoplano

Fácil de fazer, ele pode ser utilizado no ensino de geometria plana, frações, simetria e semelhanças, das séries iniciais até o ensino médio

- Dinheiro como material didático

A vantagem do uso do dinheiro de brinquedo é que ele tem forte presença na vida social, o que torna o brinquedo significativo para os alunos. Usa-se o dinheiro como material didático, com função similar à do material dourado, isto é, ele é empregado para representar a escrita de números em nosso sistema decimal e permitir a compreensão dos algoritmos. Se for utilizar o dinheiro para representar unidades, dezenas e centenas não servem quaisquer cédulas e moedas, devem ser usadas, apenas, as cédulas de 1, 10 e 100 reais (ou outra unidade monetária real ou fictícia).

- Coleções

Estudos de comportamento comprovam que as crianças que tem ou mantêm uma coleção como passatempo, são mais organizadas, responsáveis, menos estressadas, mais curiosas, tem auto-estima mais elevada, valorizam mais as coisas, aceitam mais desafios e são mais seguras de si que as demais que não cultivam esse hábito.
Começar uma coleção é uma boa maneira de aprender a contar, escrever e ler os números. Ao reunir a maior quantidade e variedade de peças, as crianças entram em contato com grandezas cada vez maiores e progridem nas habilidades de contagem e sobrecontagem.
Com coleções também é possível trabalhar a contagem periódica de objetos, a produção de notações numéricas, a resolução de problemas das quatro operações, comparação de diferentes procedimentos utilizados e o contato com a seqüência numérica, trabalhar com tabelas e gráficos (ex.: análise de quantos elementos cada aluno tem)

- Outras sugestões de material concreto:

Material concreto - O que podem ser trabalhado - Jogos
Bolas de gude:
Sistema de medidas, contagem, comparação
Coleções, jogos, contagem, peso
Dados :

Geometria, comparação de valores, operações com números pequenos
Jogos, nunca 10, cubo, o dobro de...
Dominó :

Comparação e Correspondência de quantidades
Jogo convencional
Fichas :

Contagem, coleções
jogos
Fichas sobrepostas numeradas :

Composição e decomposição de números, multiplicação
Múltiplos de 10, compor e decompor números
Jogo da memória :


Memorização, concentração, comparação, par, ímpar
Jogo convencional, contagem das peças, pares
Jogo da tartaruga:

Seqüência numérica, adições até 12, leitura de quantidades
Jogo convencional (tabuleiro com valores de adições de 0 a 12, dados)
Loto:

Seqüência numérica, operações, cálculo mental, leitura de números
Jogo convencional, alteração de regras para adaptar o jogo
Canudos
Geometria, arestas e faces, contagem, coleções, medidas
Montagem de sólidos geométricos vazados (arestas), referência de medida não convencional
Figurinhas:
Coleções, sistema de numeração – contagem
Palitos:
Contagem, medidas não padronizadas, coleções, correspondência um a um
Montar coleções, comparar quantidades, criação de problemas.
Medir objetos, montar coleções, comparar quantidades
Ampulhetas :
Medidas de tempo
Estimar o tempo da ampulheta, comparar ampulhetas diferentes, montar uma ampulheta
Balanças
Medidas de peso, massa, diferentes unidades de medida
Comparar objetos e pesá-los, estimar pesos, ler as convenções da balança, comparar unidades de medida
Fita métrica, trena
Medidas de comprimento, unidades de medida
Medir objetos, estimar valores, comparar medidas com diferentes unidades, criação de situações problema
Medidores (de cozinha)
Medidas de volume, massa, proporção
Unidades de medida, comparar grandezas, estimar quantidades, relacionar litros e cm3
Relógios
Medir horas, minutos e segundos, noção de tempo, relação dos movimentos da terra com a medida de tempo, calendário, ler hora
Registrar horas em relógios de ponteiro, digital, ampulhetas, relógios de sol, estimar duração de atividades, montar calendário, comparar datas e horários, montagem de rotina, agenda
Cubos de madeira, sólidos geométricos de cartolina
Geometria, volume, faces arestas, vértices, construção de figuras, propriedades dos sólidos
Explorar faces, arestas, vértices, contar cubos para a construção e observá-los de vários ângulos (de cima, de lado), área
Malha pontilhada
Geoplano
Geometria, construção de figuras, ampliação/redução de imagens, simetria, eixos
Montar figuras e representá-las, ampliar e reduzir quantidade de pontos a serem tocados, achar eixo(s) de simetria nas figuras
Tangran, (de frações, geométricos)
Silhueta de tangran
Geometria, reconhecer formas geométricas das peças, representação de figuras, compor e decompor imagens, relacionar frações
Cobrir formas pré-definidas, montar figuras novas, determinar nº de peças e suas características
Calculadora :

Operações, conferência de resultados, porcentagem
Conferir resultados, estimar valores

· Formas de cativar as crianças

Para o ensino da Matemática não existe um único, ou melhor, caminho a ser trilhado pelo professor. O importante é conhecer diversas técnicas de sala de aula para criar um programa de acordo com as condições de cada turma e escola. Dentre elas, há algumas notadamente eficientes.

ü Resolução de problemas

A utilização de problemas na Matemática de modo geral vem sendo feita de maneira pouco eficiente, pois sua aplicação se dá com o objetivo único de empregar e exercitar o que foi ensinado teoricamente.
§ O ponto de partida não deve ser a definição, e sim o desafio. Se apresentar um problema sem revelar a fórmula que o resolverá de forma rápida e burocrática, você estimulará a classe a criar as próprias hipóteses e estratégias de resolução.
§ É preciso criar um clima de confiança e interesse. O problema matemático não deve ser visto como aborrecimento e, sim, como um desafio prazeroso;
§ Ao mesmo tempo, é preciso cuidar da pequena parcela de crianças que, por alguma razão, apresentam mais dificuldade que a maioria dos alunos. Elas devem saber que têm a obrigação de se empenhar, de procurar soluções, mas não necessariamente de encontrá-las, e que o fato de apresentarem, dificuldades não diminui suas qualidades como alunos.
§ Muitos problemas não-convencionais exigem debate. Os alunos precisam encontrar um ambiente favorável para as discussões, no qual o erro seja encarado como parte do ensino-aprendizagem e a manifestação de cada um seja estimulada. A sala de aula deverá refletir esse clima democrático. Uma disposição diferente das carteiras (não em fileiras, como na aula expositiva), um mural de registros e as soluções dos alunos, pequenas aulas dadas pelas próprias crianças e até dramatizações podem ajudar no entendimento dos problemas.

- História da matemática

Ao reproduzir os processos pelos quais alguns conceitos matemáticos foram desenvolvidos, a partir de necessidades de diferentes povos e culturas (um exemplo clássico é o cálculo de áreas em função da divisão de terras para o cultivo), o professor tem a chance de estimular nos alunos a capacidade de dedução e raciocínio lógico. Além disso, esse trabalho pode fazer uma ponte entre o ensino de Matemática e as aulas de História.

- Novas tecnologias

A calculadora, se usada como instrumento de investigação e também para a verificação re resultados, pode ser uma ótima ferramenta na aprendizagem. Da mesma forma, os computadores, cada vez mais presente na sociedade moderna, também apresentam recursos que facilitam a aprendizagem. Mas lembre-se de analisar com calma os softwares antes de utilizá-los em classe

- Jogos

Muitos professores evitam o uso dos jogos na classe, pois temem que os alunos fiquem muito agitados e barulhentos, ou destinam os jogos para momentos esporádicos, como quando falta uma parte da turma, em dias chuvosos, final de atividade ou semana da criança.
O jogo e o brincar, de um modo mais amplo, fazem parte da vida diária da criança. Desde muito cedo ela se conhece e explora o mundo por meio de jogos e brincadeiras, representando, fantasiando, construindo e desconstruindo, criando e seguindo regras, inventando competições.
No domínio da Matemática podem ser investigadas questões de ordem e seqüência (quem começa a jogar, quem está ganhando, quem está em segundo lugar, etc.), de contagem (nos dedos, nos dados), de operações e comparações de quantidades (quantos pontos, quem tem mais ou menos pontos), bem como diferentes procedimentos de cálculo, questões de lógica (antecipações, deduções e inferências) e estratégias desenvolvidas pela criança, a fim de jogar cada vez melhor
Para que esse momento seja aproveitado ao máximo, é importante que o professor se prepare e prepare a turma, conheça os jogos com que irá trabalhar e oriente a classe para se organizar em grupos. A fim de auxiliar no desenvolvimento dos jogos é importante o professor dividir em três momentos pedagógicos: antes (planejamento), durante (a atividade em si) e depois (avaliação).

Antes

O planejamento é fundamental no trabalho do professor, momento em que traça suas metas, reflete sobre o conteúdo e organiza a metodologia. Nessa etapa é importante os principais pontos:
1. Conhecer o jogo: escolha um parceiro (outro professor ou outra pessoa disponível), leia atentamente as regras, manuseie o material e jogue uma partida. É fundamental que o professor domine o instrumento didático que irá utilizar em sala de aula. Conhecendo cada jogo antes de apresentá-lo à classe, poderá concentrar-se melhor na observação dos alunos jogando e captando informações importantes quanto às habilidades e dificuldades deles.
2. Organizar o ambiente escolar: é preciso prever tempo, material e dinâmica.
· Tempo: prever na rotina semanal o melhor momento do dia, a freqüência e a duração com que trabalhará com jogos em sala de aula.
· Espaço: o lugar em que os jogos serão desenvolvidos também tem grande importância e pode contribuir ou dificultar a organização das crianças. É conveniente que seja um local plano, limpo e sem materiais.
· Material: é importante pensar na organização e conservação do material, na medida em que cada jogo poderá ser utilizado várias vezes. Recomenda-se guardar em caixas decoradas ou envelopes.
· Dinâmica: há basicamente dois momentos do trabalho com jogos em sala de aula. O primeiro é o da apresentação do jogo à turma: explique as regras e converse sobre as possíveis dúvidas. E o segundo é o jogar propriamente dito. Ao professor cabe avaliar a melhor maneira de dividir os grupos em cada situação.

Durante

Nas primeiras vezes em que as crianças jogarem, o professor é certamente bastante requisitado para esclarecer dúvidas e intervir em conflitos. Aos poucos é importante que os alunos se apropriem das regras e aprendam a se organizar e gerir a própria atividade, possibilitando ao professor assumir outras funções como:
1. Juiz: as crianças sempre esperam do adulto e coordenador do grupo arbitrar em caso de dúvida ou conflito. E o professor deve sempre lembra aos alunos que releiam ou relembrem as regras ou proponha que discutam e tome uma decisão em grupo.
2. Jogador: às vezes, algumas crianças precisam de um apoio maior e uma boa forma de ajudá-las a compreender as regras é jogando com elas.
3. Observador: observar o que precisa ser melhorado, as dificuldades dos alunos, etc.
Intervenção: Enquanto os alunos jogam é de que haja o mínimo de interferência possível por parte do professor. A discussão deve ser deixada para outro momento. Se as regras estão claras e as crianças envolvidas, é porque cada um está dando o máximo de si.

Depois

Passado o momento do jogo, é hora de avaliar essa situação didática, rever o caminho trilhado, fazer alterações, propor tarefas e situações-problema com o objetivo de enriquecer e sistematizar aquilo que foi vivenciado na brincadeira.

Ø Sugestões de jogos que podem trabalhar diversos conteúdos dentro da Matemática:

· Caça ao tesouro
· Bingo ( 4 operações, frações, etc.)
· Quebra-cabeça
· Mico
· Dominó ou triminó
· Memória
· Labirinto
· Percurso (trilha)
· Lince
· Baralho
· Roleta
· Stop
· Cruzadinha
· Batalha naval
· Tabuleiro
· Argola
· Encaixe
· Boliche
· Ditado estourado da multiplicação

Conteúdos e didática

O melhor caminho para garantir o aprendizado da turma é relacionar os conteúdos matemáticos e mostrar como eles de completam. Isso é o que dá significado ao estudo.

- Números naturais, racionais e sistema de numeração decimal

Mostre às crianças as diferentes situações em que os números são utilizados. Em seu aspecto cardinal, o número indica uma quantidade de elementos e permite que se imagine essa quantidade sem que eles estejam presentes (ex.: quantas carteiras existem na sala?). Em seu aspecto ordinal, o número indica posição. Já nos racionais, o professor deverá apresentá-los sempre mostrando a utilização desse número no cotidiano (ex.: operações com dinheiro).
Conteúdos básicos: Construção do conceito de número; Fração; Sistema decimal e centesimal

- Operações com números naturais e racionais

Do 1º ao 3º ano os alunos deverão aprender a calcular somas e subtrações básicas, ou seja, que contenham apenas duas parcelas menores do que dez. Essa habilidade servirá de suporte para o cálculo mental e escrito. Entra também a multiplicação e divisão, mas de forma mais simples.
Nunca apresente listas intermináveis de contas para ser resolvidas. Proponha exercícios sempre na forma de situações-problema, deixe que os alunos recorram inicialmente a estratégias próprias de resolução, como o uso do material concreto, e estimule sempre a troca de idéias e a explicação em voz alta ou por escrito de como cada um resolveu.
Já na 3ª e 4ª séries amplia o repertório básico das operações com números naturais para desenvolver o cálculo mental e escrito, a calculadora é usada como recurso para verificação e análise de resultados. Os alunos vão ampliar seus procedimentos de cálculo mental, à medida que conheçam mais as regras do sistema de numeração decimal. Deverão desenvolver a análise e resolver também problemas com números racionais (frações, decimais).
Conteúdos básicos: Adição; Subtração; Multiplicação; Divisão; Operações inversas.

- Espaço e forma

Para compreender, descrever e representar o mundo em que vive, o aluno precisa, por exemplo, saber localizar-se no espaço, movimentar-se sobre ele, dimensionar sua ocupação, perceber a forma e tamanho de objetos e a relação disso com seu uso. As atividades devem estimular nos alunos a capacidade de estabelecer pontos de referência a seu redor, situar-se no espaço, deslocar-se nele, dando e recebendo comandos e compreendo termos como esquerda, direita, distância, deslocamento, acima, abaixo, ao lado, trás, perto, etc. Deve também saber reconhecer formas geométricas planas ou espaciais presentes em objetos naturais e criados pelo homem, além de saber identificar as diferenças entre eles.
Conteúdos básicos: Retas; Geometria plana; Geometria espacial; Ângulos.

- Grandezas e medidas

Trabalhar com atividades que o aluno possa compreender o procedimento de medir usando instrumentos usuais ou utilizando estratégias pessoais (palmo, pés, etc.). Saber identificar unidades de tempo (dia, mês, minutos, hora, etc.), de medidas (metro, centímetro, quilograma, litro, etc.), de temperatura, o uso do dinheiro no nosso cotidiano e as formas de representá-lo graficamente, etc. através de situações e simulações do dia-a-dia.
Conteúdos básicos: Comprimento; Temperatura; Tempo; Peso; Capacidade; Sistema monetário

- Tratamento da informação

Despertar o espírito de investigação e organização de informações. O assunto deve ser tratado em função da utilização cada vez maior de informação desse tipo em nossa sociedade. O professor deve trabalhar com a leitura e interpretação de informações contidas em imagens, pedir que os alunos coletem e organizem as informações, interpretem e elaborem tabelas e gráficos (de acordo com o nível de cada série).
Conteúdos básicos: Análise de listas; Gráficos; Tabelas.




Bibliografia
CEVADA, J. S., ITACARAMBI, R.R., TOELDO, M. E. R. O. & outros autores. Projeto Pitanguá: Matemática. Guia e recursos didáticos. São Paulo: Moderna, 2007.
GENTILE, Paola. As coleções ensinam a contar. Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, agosto,2007.
IMENES, Luiz M.;LELLIS, Marcelo & MILANI, Estela. Matemática para todos. Caderno de assessoria pedagógica. São Paulo: Scipione,2004
OLIVEIRA, Cida. O que eles já sabem? Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, março, 2008
PASSOS, Angela & MENEGHELLO, Marinez. De olho no futuro: Matemática. 3ª série. São Paulo: Quinteto Editorial, 2005
Revista Nova Escola.Edição especial: Parâmetros Curriculares Nacionais – fáceis de entender – de 1ª a 4ª série. São Paulo: Editora Abril
RIBEIRO, Raquel. Material concreto: um bom aliado nas aulas de Matemática. Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, agosto,2005
___________. Cálculo mental: quanto mais diversos os caminhos, melhor. Revista Nova Escola nº181. São Paulo: Editora Abril, abril de 2005.
ROVANI, Andressa. O aluno errou? Nada mal! Revista Nova Escola nº 170. São Paulo: Editora Abril, março, 2004.